segunda-feira, 30 de maio de 2011

Escândalo Real na Suécia - Rei da Suécia desmente ter ido a clube de striptease

 

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Carl Gustaf, no trono há 37 anos, vive inferno astral, com revelações do passado nazista do pai alemão da rainha e o fim do noivado da filha
 
O rei Carl Gustaf, da Suécia, desmentiu nesta segunda-feira (30) que tenha frequentado clubes de striptease e mantido relações com o crime organizado. O escândalo tem sido explorado pela imprensa do país.
O rei disse que "é impossível que existam" fotos comprometedoras com mulheres nuas.
Quem disse ter as supostas imagens é um ex-mafioso, Mille Markovic, o que gerou um escândalo.
Markovic disse ainda que uma pessoa próxima ao rei tentou fazê-lo desistir de publicar qualquer imagem que pudesse comprometer Carl Gustaf.
Carl Gustaf é casado com a rainha Silvia Sommerlath, filha de uma brasileira. Ela cresceu em São Paulo e fala português com fluência.

Rei vive inferno astral
O desmentido do rei Carl Gustaf, no trono há 37 anos, ocorre depois de uma série de dissabores que vão desde as revelações do passado nazista do pai alemão da rainha Silvia à brutal ruptura do noivado da princesa Magdalena.
Mas o maior escândalo é a reputação de farrista mulherengo do rei da Suécia.
Em um explosivo livro publicado no fim de 2010, Den Motvilliga Monarken ("Monarca, apesar de sujo", em tradução livre), Carl Gustaf, 65 anos, foi acusado de frequentar clubes de reputação duvidosa, participar de festas decadentes e manter relações adúlteras.
Até agora, o rei vinha se abstendo de comentar as afirmações do livro.

Os escândalos mancharam a imagem do monarca e, segundo as últimas pesquisas, a maioria dos suecos é favorável à ideia de que ele abdique rapidamente e deixe o trono para sua filha mais velha, Victoria.

Mas o soberano rejeitou a possibilidade, dizendo que "é uma tradição e um costume" morrer no trono.

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