sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Lydia Leão Sayeg detona Val Marchiori "Desculpe, quem atrai Ibope é a gente (ela e as outras três participantes, Brunette, Narciza e Débora)"


  
Para Lydia, existem muitas Vals em circulação. “Quantos homens não deixam a mulher da vida inteira, a companheirona do dia a dia, para ficar com uma loira alta?” Ela discorda que Val, com seus comentários impróprios (Helô-ô), seja a principal alavanca do Ibope no programa. "Desculpe, quem atrai Ibope é a gente (ela e as outras três participantes, Brunette, Narciza e Débora).
E tome tiro. A paixão de Lydia pelas armas é antiga.  Ela conta que, desde pequena, já dava seus tecos de espingarda com o pai, no sítio. “Gente, pra mim é a coisa mais natural do mundo.” Seu alvo preferido são os politicamente corretos. Nesse caso,  ela parece acionar uma metralhadora giratória. Gasta munição com gosto na direção daqueles que criticam suas declarações no programa e sua lógica de “mulher rica”.
“Não tem gente que nasceu na fazenda e fala com a maior naturalidade de cobra, de aranha? Eu sou assim com joia e dinheiro. Lido com isso desde que nasci, entende?  É a mesma coisa! Não vejo como agressão ao pobre!” E lá vai pipoco. “Gente, pra mim, fazer caridade, comer, beber e fazer sexo é tudo igual!”


  “Não entendo essas pessoas que escondem o que têm dos pobres, como se eles não soubessem o valor. (Chamando o garçom): por favor, vem aqui!: `Você sabe quanto custa um Mercedes?’ E o garçom: `Duzentos conto`. Ela (pro repórter): ‘Viu?’”
A propósito, ela responde que sim,  cada uma das "Mulheres Ricas" ganhou  dinheiro para participar do programa, mas apenas o suficiente para despesas no cabeleireiro.
O raciocínio muito particular de Lydia aparece especialmente em estampidos que terminam com a pergunta “Qual o problema?”: “Hoje eu li no jornal que um juiz ganha R$ 150 mil. Qual o problema? Ele precisa ser incorruptível!” “Se a pessoa tem 100 pares de sapatos, qual o problema? Quantos livros você tem em casa?


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