domingo, 29 de janeiro de 2012

TRAVESTI TRANSEXUAIS BELAS DO BRASIL

AS BELAS
Quanto o assunto é beleza, o leque de beldades também desperta a atenção dos homens e, inevitavelmente, a ira das mulheres. A modelo transexual Roberta Close, ícone da década de 80, é o nome mais forte dentre todas.
Thelma, Roberta e Patricia/Divulgação
O sucesso foi tão grande que as revistas “Playboy” e “Sexy” decidiram, pela primeira vez, fazer ensaios com uma musa trans. Ganhou uma música de Erasmo Carlos, se arriscou como cantora e, depois, se casou com um suíço, abandonando os flashes no Brasil.

Como resposta ao fenômeno Close, São Paulo se viu obrigado a ter também a sua representante. Surgiu, então, a travesti Thelma Lipp (1962-2004), tão bela quanto a primeira, que se tornou jurada do quadro “Eles & Elas”, no “Programa do Bolinha” (Bandeirantes), e inspiração para um filme, Thelma, de Pierre-Alain Méier.

Nos últimos anos, foi a travesti Patricia Araújo que roubou a cena. Desfilou no “Fashion Rio”, em 2009, estampou a revista “Marie Claire”, e protagonizou o primeiro ensaio sensual de uma trans no “Virgula Girl”, destinado a ex-bbbs, panicats e assistentes de palco. Tamanho sucesso tem o seu preço: “Sou alvo de inveja”, desabafa.

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